quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Acertar na loteria, um sonho de todo mundo. Ganhar aquele dinheirão e sair por aí comprando tudo aquilo com que sempre sonhou um dia ter, sem precisar pechinchar, pagar a prestação, ou contentar-se com um produto similar, mais em conta. Nunca mais. Acordar sem medo do amanhã, pelo menos em termos financeiros. Sair da cama já com uma ideia de consumo na cabeça, sem limitações de qualquer espécie. Entrar em qualquer loja e comprar aquilo que achar necessário, ou mesmo desnecessário, apenas pelo prazer de comprar. Sentir-se importante, pagando à vista, com cartão, dinheiro vivo ou cheque cinco estrelas. Sonho inimaginável no tempo em que a grana era curta. Nada de enfrentar as filas da seção de crédito dos magazines e ter que preencher uma infinidade de formulários, respondendo às vezes a perguntas constrangedoras como: Quanto ganha? Onde Mora? Tem carro? Mora em casa própria? O cônjugue trabalha? Quais as lojas em que comprou a crédito? Mudar para aquele superapartamento localizado em um lugar paradisíaco que antes só existia em sonhos, ou nos anúncios dos jornais, a BMW conversível, conhecida somente através dos filmes ou das revistas de automóveis, fazer as refeições em restaurantes de luxo, comprar roupas e sapatos em lojas de grife, viajar pelo mundo inteiro de primeira classe. Sonhar é bom, não é mesmo? O que seria de nós sem os sonhos? Melhor ainda quando eles se realizam de uma hora para outra. Haja coração para suportar tamanha emoção. Sentir-se importante, cortejado, principalmente pelas belas mulheres − elas sempre aparecem nessas horas como que saídas do nada absoluto, usufruindo confortos inimagináveis no tempo em que ainda se era pobre... de marré de si. Boa sorte para todos!Acertar na loteria, um sonho de todo mundo. Ganhar aquele dinheirão e sair por aí comprando tudo aquilo com que sempre sonhou um dia ter, sem precisar pechinchar, pagar a prestação, ou contentar-se com um produto similar, mais em conta. Nunca mais. Acordar sem medo do amanhã, pelo menos em termos financeiros. Sair da cama já com uma ideia de consumo na cabeça, sem limitações de qualquer espécie. Entrar em qualquer loja e comprar aquilo que achar necessário, ou mesmo desnecessário, apenas pelo prazer de comprar. Sentir-se importante, pagando à vista, com cartão, dinheiro vivo ou cheque cinco estrelas. Sonho inimaginável no tempo em que a grana era curta. Nada de enfrentar as filas da seção de crédito dos magazines e ter que preencher uma infinidade de formulários, respondendo às vezes a perguntas constrangedoras como: Quanto ganha? Onde Mora? Tem carro? Mora em casa própria? O cônjugue trabalha? Quais as lojas em que comprou a crédito? Mudar para aquele superapartamento localizado em um lugar paradisíaco que antes só existia em sonhos, ou nos anúncios dos jornais, a BMW conversível, conhecida somente através dos filmes ou das revistas de automóveis, fazer as refeições em restaurantes de luxo, comprar roupas e sapatos em lojas de grife, viajar pelo mundo inteiro de primeira classe. Sonhar é bom, não é mesmo? O que seria de nós sem os sonhos? Melhor ainda quando eles se realizam de uma hora para outra. Haja coração para suportar tamanha emoção. Sentir-se importante, cortejado, principalmente pelas belas mulheres − elas sempre aparecem nessas horas como que saídas do nada absoluto, usufruindo confortos inimagináveis no tempo em que ainda se era pobre... de marré de si. Boa sorte para todos!

Acertar na loteria, um sonho de todo mundo. Ganhar aquele dinheirão e sair por aí comprando tudo aquilo com que sempre sonhou um dia ter, sem precisar pechinchar, pagar a prestação, ou contentar-se com um produto similar, mais em conta. Nunca mais.
Acordar sem medo do amanhã, pelo menos em termos financeiros. Sair da cama já com uma ideia de consumo na cabeça, sem limitações de qualquer espécie. Entrar em qualquer loja e comprar aquilo que achar necessário, ou mesmo desnecessário, apenas pelo prazer de comprar. Sentir-se importante, pagando à vista, com cartão, dinheiro vivo ou cheque cinco estrelas.
Sonho inimaginável no tempo em que a grana era curta. Nada de enfrentar as filas da seção de crédito dos magazines e ter que preencher uma infinidade de  formulários, respondendo às vezes a perguntas constrangedoras como: Quanto ganha? Onde Mora? Tem carro? Mora em casa própria?  O cônjugue trabalha? Quais as lojas em que comprou a crédito?
 Mudar para aquele superapartamento localizado em um lugar paradisíaco que antes só existia em sonhos, ou nos anúncios dos jornais, a BMW conversível, conhecida somente através dos filmes ou das revistas de automóveis, fazer as refeições em restaurantes de luxo, comprar roupas e sapatos  em lojas de grife, viajar pelo mundo inteiro de primeira classe.
Sonhar é bom, não é mesmo? O que seria de nós sem os sonhos? Melhor ainda quando eles se realizam de uma hora para outra. Haja coração para suportar tamanha emoção. Sentir-se importante, cortejado, principalmente pelas belas mulheres − elas sempre aparecem nessas horas como que saídas do nada absoluto, usufruindo confortos inimagináveis no tempo em que ainda se  era pobre... de marré de si.

Boa sorte para todos!

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