segunda-feira, 29 de novembro de 2010

As pessoas

Lady Luck / Juarez Machado
     
  As pessoas estão aí,
chutando latinhas de cerveja,
tentando acreditar
que a vida é boa.

As pessoas têm bocas.
Bocas ávidas por beijos
e sabores.

Elas esperam que os lábios
se entreabram
para uma palavra de amor.

Mas as palavras têm sete saias
e nenhum pudor.

As pessoas sonham
mesmo que a vida doa.

As pessoas têm braços.
Braços fatigados de carregar
o duro fardo da vida.

As pessoas têm mãos.
Mãos que sonham carícias
e estão cansadas de despedidas.

As pessoas são boas.
Com sol, chuva ou garoa
erram, acertam, perdoam.

As pessoas têm olhos.
Olhos atentos
ao desalento das ruas
e à sedução das vitrines.

As pessoas esperam
que um simples olhar,
por um instante,
as ilumine.

Pouco importa que a alegria
venha a reboque
e a tristeza na proa.

As pessoas sabem
que sem seus frágeis sonhos,
a história não voa.
Lady Luck / Juarez Machado
     
  As pessoas estão aí,
chutando latinhas de cerveja,
tentando acreditar
que a vida é boa.

As pessoas têm bocas.
Bocas ávidas por beijos
e sabores.

Elas esperam que os lábios
se entreabram
para uma palavra de amor.

Mas as palavras têm sete saias
e nenhum pudor.

As pessoas sonham
mesmo que a vida doa.

As pessoas têm braços.
Braços fatigados de carregar
o duro fardo da vida.

As pessoas têm mãos.
Mãos que sonham carícias
e estão cansadas de despedidas.

As pessoas são boas.
Com sol, chuva ou garoa
erram, acertam, perdoam.

As pessoas têm olhos.
Olhos atentos
ao desalento das ruas
e à sedução das vitrines.

As pessoas esperam
que um simples olhar,
por um instante,
as ilumine.

Pouco importa que a alegria
venha a reboque
e a tristeza na proa.

As pessoas sabem
que sem seus frágeis sonhos,
a história não voa.
Lady Luck / Juarez Machado
     
  As pessoas estão aí,
chutando latinhas de cerveja,
tentando acreditar
que a vida é boa.

As pessoas têm bocas.
Bocas ávidas por beijos
e sabores.

Elas esperam que os lábios
se entreabram
para uma palavra de amor.

Mas as palavras têm sete saias
e nenhum pudor.

As pessoas sonham
mesmo que a vida doa.

As pessoas têm braços.
Braços fatigados de carregar
o duro fardo da vida.

As pessoas têm mãos.
Mãos que sonham carícias
e estão cansadas de despedidas.

As pessoas são boas.
Com sol, chuva ou garoa
erram, acertam, perdoam.

As pessoas têm olhos.
Olhos atentos
ao desalento das ruas
e à sedução das vitrines.

As pessoas esperam
que um simples olhar,
por um instante,
as ilumine.

Pouco importa que a alegria
venha a reboque
e a tristeza na proa.

As pessoas sabem
que sem seus frágeis sonhos,
a história não voa.
Lady Luck / Juarez Machado
     
  As pessoas estão aí,
chutando latinhas de cerveja,
tentando acreditar
que a vida é boa.

As pessoas têm bocas.
Bocas ávidas por beijos
e sabores.

Elas esperam que os lábios
se entreabram
para uma palavra de amor.

Mas as palavras têm sete saias
e nenhum pudor.

As pessoas sonham
mesmo que a vida doa.

As pessoas têm braços.
Braços fatigados de carregar
o duro fardo da vida.

As pessoas têm mãos.
Mãos que sonham carícias
e estão cansadas de despedidas.

As pessoas são boas.
Com sol, chuva ou garoa
erram, acertam, perdoam.

As pessoas têm olhos.
Olhos atentos
ao desalento das ruas
e à sedução das vitrines.

As pessoas esperam
que um simples olhar,
por um instante,
as ilumine.

Pouco importa que a alegria
venha a reboque
e a tristeza na proa.

As pessoas sabem
que sem seus frágeis sonhos,
a história não voa.
Lady Luck / Juarez Machado
     
  As pessoas estão aí,
chutando latinhas de cerveja,
tentando acreditar
que a vida é boa.

As pessoas têm bocas.
Bocas ávidas por beijos
e sabores.

Elas esperam que os lábios
se entreabram
para uma palavra de amor.

Mas as palavras têm sete saias
e nenhum pudor.

As pessoas sonham
mesmo que a vida doa.

As pessoas têm braços.
Braços fatigados de carregar
o duro fardo da vida.

As pessoas têm mãos.
Mãos que sonham carícias
e estão cansadas de despedidas.

As pessoas são boas.
Com sol, chuva ou garoa
erram, acertam, perdoam.

As pessoas têm olhos.
Olhos atentos
ao desalento das ruas
e à sedução das vitrines.

As pessoas esperam
que um simples olhar,
por um instante,
as ilumine.

Pouco importa que a alegria
venha a reboque
e a tristeza na proa.

As pessoas sabem
que sem seus frágeis sonhos,
a história não voa.v

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